Anteriormente a pandemia, a empresa operava com 113 veículos, com 99% em uso nas linhas e 01% para trocas técnicas em caso da mal funcionamento. Após troca de direção e fim da pandemia, empresa reduziu sua frota para 89 veículos, operando com 24 veículos a menos em relação ao período anterior a pandemia. As alegações de Alvanir Júnior não procedem e, os veículos citados pelo mesmo, vieram fazendo renovação aos veículos da Viação 1° de Março, sem suprir o déficit de 24 veículos a menos na operação da empresa.
Segundo Alvanir Júnior, a empresa fez a compra de dez veículos usados do Grupo Salineira, cinco veículos usados da Transportadora Arsenal de Belém e cinco veículos 0km, totalizando vinte veículos. O que o gerente de operacional, Alvanir Júnior, não conta para a Câmara e população, é que dos dez veículos oriundos do Grupo Salineira, oito são renovação de frota da Viação 1° de Março, dois são para a Viação dedo de Deus. Contando com os veículos citados, a empresa está operando com 89 veículos no total, frota essa que é menor que a frota operacional usada anteriormente a pandemia, com 113 veículos. A realidade é que, dos 113 veículos, 24 foram vendidos para a quitação de dividas da empresa, fala essa confirmada pelo próprio advogado representante da defesa do Grupo Dedo de Deus. O sumiço de linhas, as quebras constantes e a junção de itinerários são resultantes da falta de frota reserva, afinal, os 24 veículos foram vendidos para diversas empresas, muitos ainda com a pintura original da Viação dedo de Deus, como segue no anúncio abaixo: