EXCLUSÃO: CINCO ÔNIBUS DA VIAÇÃO RODAM COM ELEVADORES INOPERANTES

        Veículos que estão rodando há mais de 10 anos, em desconformidade com a lei municipal, além de problemas de infiltração, seus elevadores estão inoperantes, deixando assim de transportar diversos cadeirantes no dia a dia da cidade. Além destes, veículos novos sofrem com problemas para embarcar cadeirantes por falta de manutenção.

      Segundo apurado pela nossa reportagem, a Viação Dedo de Deus está operando com 34 veículos vencidos, destes 5 estão com seus elevadores inoperantes, não podendo assim embarcar e desembarcar cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida. Os veículos rodam a mais de 10 anos no município e, passaram por sua última fiscalização em 2013, época em que os veículos ainda tinham idade permitida para a operação nas linhas do município pela lei municipal. Desde 2013,nenhuma fiscalização foi feita para verificação do funcionamento das rampas de acessibilidade dos veículos da frota das linhas municipais, sendo assim, os 34 veículos vencidos seguem operando sem fiscalização e com cinco deles não transportando cadeirantes que, por vezes, são forçados a ficar aproximadamente duas horas aguardando o próximo coletivo que esteja com o elevador operante. Visando tornar público as denúncias aqui postadas, a BSRJ traz abaixo uma lista com prefixo, placa e ano de fabricação de cada veículo que está operando em desconformidade com a lei municipal. Confira:


    Como podemos ver, a empresa realmente está com 34 veículos que já deveriam ter deixado a operação. Como alguns deles já vieram rodados de outras empresas, principalmente da Salineira de Cabo Frio, somado a idade destes, a manutenção dever ser feita com mais rigor, fato que não acontece e as quebras são diárias ocasionando perdas de viagens, atrasos e podendo até por em risco a vida de usuários. A acessibilidade é obrigatória em todos os veículos que operam as linhas municipais, porém, os 5 primeiros da lista operam com elevadores que não funcionam e usuários são diariamente deixados a pé por falta de manutenção, mas principalmente por falta de fiscalização por parte do município.



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